Em numero certamente insuficiente, estes profissionais tiveram uma formação que os habilita a trabalhar com diversas atividades relacionadas às florestas e aos recursos delas advindos, nos seus mais distintos aspectos e enfoques. Desde o manejo de fauna, visando a exploração econômica dos animais nativos com potencial econômico, a recuperação, reabilitação e recomposição de áreas florestais, como Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente, passando por questões ambientais de caráter bioclimático, edáfico, hídrico, biológico e ecossistêmico, até a atribuição mais emblemática, o manejo para fins madeireiros, cuja habilitação é própria e específica.
A produção florestal, geralmente apontada como nociva e indesejável, em função da abordagem ambiental imposta pelos meios de comunicação, necessita de profissionais com formação específica. É justamente essa formação e vivência que permite conciliar a exploração e a preservação, habilidade singular que poucos profissionais desenvolvem. Daí surge a possibilidade de sustentação das atividades econômicas de origem florestal, fundamentada pela visão que considera a floresta como fonte e recurso.
Resta uma participação mais intensa e efetiva da categoria, que deve ser estimulada e incentivada por iniciativa do poder público, e demandada pelos setores produtivos. A valorização e o reconhecimento serão então, uma consequência natural.
Todo florestal já foi para a mata, e aprendeu que ela deve ser usada e mantida, da melhor forma e com os melhores propósitos possíveis.
Parabéns a todos da Floresta.
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